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    14.3. Como configurar o servidor Samba direto pelo arquivo de configuração?

    Antes de editar o arquivo de configuração, recomendamos que faça uma cópia de segurança, para isso digite:

        [root@localhost ]# cp /etc/smb.conf /etc/smb.conf.original
    

    É possível verificar se a configuração de seu smb.conf está correta, com o comando:

        [root@localhost ]# testparm
    

    Agora edite o smb.conf, conforme suas necessidades:

        [root@localhost ]# mcedit /etc/smb.conf
    

    Abaixo existe uma explicação do arquivo /etc/smb.conf, onde fica a maioria das configurações do samba, e onde é possível usar as citadas acima.

    Obs.: Os # e ; são comentários.

        [global]
        #   A Seção [global] significa que a configuração especificada abaixo,
        # aplicam-se ao servidor ou são gerais. Enfim é a base para o funcionamento
        # do samba
        
        # Especifica a quantidade de memória do servidor SAMBA
        # quanto mais melhor, mas 10MB já é bastante
        # para umas 5 a 10 estações.
        ;shared mem size = 1048576
        
        # Nome o workgroup que as estações Windows irão apontar
        workgroup = MYGROUP
        
        # Observação que irá aparecer sobre o computador, e caso a observação do
        # compartilhamento esteja vazio o compartilhamento usará essa observação.
        server string = Servidor de Samba %h - Versão %v 
        
        # Especifica o tipo de servidor nmbd (Servidor de Nomes NetBIOS) que será
        # divulgado na rede. O padrão é igual a Windows NT. As opções válidas são
        # "NT", "NT Server", "NT Workstation", "Win95" ou "WfW" .  Exemplo:
        ; announce as = NT Server
        
        # O diretório-base dos logon scripts é o volume [netlogon]. No exemplo, se o
        # diretório de compartilhamento netlogon for igual a "/home/samba/netlogon",
        # o script do usuário "roberto" seria procurado em
        # /home/samba/netlogon/roberto.bat
        ;logon script = %U.bat
        
        
        # Este parâmetro define o conjunto de máquinas que podem acessar o servidor
        # samba. Pode-se utilizar o nome ou o endereço IP da máquina.
        #
        # É possível, por exemplo, restringir o acesso a somente uma sub-rede de
        # classe C, como em "allow hosts = 150.203.5.". Pode-se ainda usar o sub
        # parâmetro "EXCEPT" para excluir-se alguma(s) máquina(s), como por
        # exemplo:
        ;hosts allow = 150.203. EXCEPT 150.203.6.66 150.203.15.0/255.255.255.0
        # Abaixo abre acesso para lapland e somente hosts no nis com o grupo da net:
        # foonet
        ;hosts allow = lapland @foonet 
        
        
        # Exatamente o oposto do parâmetro anterior, já que aqui podem ser
        # listadas todas as máquinas que não devem ter acesso aos serviços.
        ;hosts deny = 150.203.5. minha_máquina.domínio.com.br
        
        # Carrega a configuração das impressoras que estão
        # instaladas no servidor samba
        printcap name = /etc/printcap
        load printers = yes
        
        # Seleciona o tipo de impressão padrão, caso não funcione normalmente.
        # bsd, sysv, plp, lprng, aix, hpux, qnx
        ;   printing = bsd
        
        # Transforma todos os usuários que de algum modo foram indicados como
        # visitantes em usuário guest
        ;  guest account = guest
        
        # Criará um arquivo de log para cada usuário. Ex. log.renato
        # É possível usar %m para obter logs por maquinas
        log file = /var/log/samba/log.%u
        
        # Tamanho máximo permitido para um log.
        max log size = 50
        
        # Nível do log, enquanto maior mais detalhes são mostrados. É recomendado
        # usar até 2 e o nível 0 representa nenhum.
        debug level = 1
        
        # Máquinas Windows tendem a travar de tempos em tempos. Este
        # parâmetro é utilizado para verificar o estado da conexão, a cada 20
        # segundos.
        keepalive = 20
        
        # Autenticação de usuários - Modalidade de segurança
        #
        # "security=share": Sem segurança. Todo e qualquer usuário será aceito. As
        # operações de arquivo e impressão serão executadas com as permissões do
        # usuário UNIX associado ao hóspede (guest account = ...). Se você escolher
        # essa modalidade, verifique se o usuário UNIX terá permissões suficientes
        # para acessar arquivos e, se for o caso, imprimir. Assim senhas de acesso
        # são solicitadas por recurso compartilhado e não por usuário. Ou seja cada
        # diretório ou impressora poderá ter uma senha única conhecida por todos os
        # usuários autorizados.
        #
        # "security=user": Segurança por usuário, local. A senha do usuário é
        # reduzida a letras minúsculas e confrontada com a senha UNIX. Essa
        # modalidade de segurança obriga que os usuários sejam cadastrados no Linux,
        # e suas senhas sejam atribuídas corretamente. As operações sobre arquivos e
        # de impressão serão feitas com a permissão do respectivo usuário UNIX.
        # Todavia, pode-se abrir aos hóspedes o acesso a determinados volumes ou
        # impressoras - para esses objetos, a segurança operará no estilo SHARE.
        #
        # "security=server": Segurança por usuário, remota. O Samba pega o nome de
        # usuário e a senha, e autentica junto a outro servidor, que poderá ser
        # outro Linux rodando Samba, ou um Windows NT. Apesar da autenticação ser
        # remota, ainda é necessário criar os usuários UNIX localmente em
        # determinados casos.
        #
        # "security=domain": Segurança por usuário, remota. Praticamente idêntica à
        # modalidade SERVER, porém convive com instalações mais complexas onde
        # existem computadores NT operando como PDCs (primary domain controllers)  e
        # BDCs (backup domain controllers). Nesse modo, mais de um servidor de
        # autenticação pode ser especificado na linha password server do arquivo de
        # configuração. (O suporte do Samba a domínios do NT ainda é incompleto e
        # deve estar pronto na versão 2.1; por ora, a modalidade DOMAIN não difere
        # muito da modalidade SERVER.)
        security = user 
        
        # Quando tentarem efetuar um login, e o usuário ou a senha não sejam
        # válidos, será repassado para o usuário visitante: 
        # Onde são válidos: "Bad User" (mau usuário), "bad  password" (má senha)
        # ou "never" (não será repassado para o usuário visitante).
        map to guest = Bad User
        
        # Servidor de senhas, ou seja, o nome NetBIOS da máquina junto a qual
        # o Samba vai autenticar os usuários.
        ;password server = Senhs_server
        
        # Especifica o nome do servidor de usuários e senhas, quando especificado
        # security = server
        ;   password server = <NT-Server-Name>
        
        # Quando a senha não for válida tente 8 modos diferentes. Ex.: Para uma
        # senha ou usuário abcdefgh, tente 
        # abcdefgh Abcdefgh aBcdefgh ... ABCDEFGh ABCDEFGH
        ;  password level = 8
        ;  username level = 8
        
        # O Windows 98, bem como versões mais recentes do Windows NT Workstation,
        # transmitem senhas criptografadas no processo de autenticação. Como não é
        # possível usar o mesmo padrão de criptografia, é necessário executar o
        # programa smbpasswd para a criação de senhas criptografadas.
        ;  encrypt passwords = yes
        ;  smb passwd file = /etc/smbpasswd
        
        # É usado para sincronizar a alteração de senhas feitas no windows, para o
        # servidor linux.
        ;  unix password sync = Yes
        ;  passwd program = /usr/bin/passwd %u
        ;  passwd chat = *New*UNIX*password* %n\n *ReType*new*UNIX*password* %n\n *passwd:*all*authentication*tokens*updated*successfully*
        
        # Usuários UNIX não precisam necessariamente ter o mesmo nome dos
        # usuários NetBIOS. A tabela /etc/smbusers permite estabelecer
        # equivalências entre nomes dessemelhantes.
        ;  username map = /etc/smbusers
        
        # Esta opção é um tuning de performance.
        # Em muitos casos ela realmente melhora o desempenho.
        socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
        
        # É o tamanho do pacote de dados enviado para as
        # estações, normalmente é melhor deixar tudo com 16Kb
        # em se tratando de interfaces de rede tipo NE2000
        ;max xmit = 16384
        
        # Esta opção indicara para as máquinas da rede 192.168.2.255, que esta
        # máquina estará no grupo de trabalho CONECTIVA, além do grupo original.
        ;   remote announce = 192.168.2.255/CONECTIVA
        
        # Está opção vai anunciar para outra rede, que existe o workgroup remoto
        # e que pode ser acessado.
        ;   remote browse sync = 192.168.3.25 192.168.5.255
        
        #Navegador-mestre local (local master browser)
        # É um servidor onde são guardados os nomes das máquinas que existem na rede
        # windows.
        # Configure a seguinte opção como 'no' se você não quiser que o Samba
        # torne-se um mestre local. Do contrário, as regras normais de eleição
        # é que valerão. (ou seja, local master = yes NÃO garante que o Samba
        # seja o mestre local)
        local master = yes
        
        # Nïvel do sistema operacional, que determina sua preferência em
        # tornar-se mestre local. Quanto maior o número, maior a chance de o
        # servidor tornar-se um mestre. O padrão do windows nt é 32. Evite colocar o
        # mesmo número que alguma máquina windows, pois a mesma não gosta de perder
        # eleições para máquinas linux que tenham o mesmo número.
        os level = 33
        
        ## Se a seguinte linha for configurada como 'yes', o Samba será o
        # navegador-mestre do DOMÍNIO. Não use esta opção se você já tem um
        # servidor NT que seja o PDC.
        ;   domain master = yes
        
        # Esta opção força uma eleição para mestre local quando o Samba é
        # acionado, e lhe dá uma pequena vantagem na disputa.
        #
        # NÃO habilite esta opção em mais de uma máquina, do contrário
        # os diversos 'preferred masters' vão ficar promovendo eleições
        # para mestre o tempo todo; isso causará tráfego inútil de rede
        # e pode prejudicar a qualidade das listas de navegação i.e. elas
        # poderão não conter todas as máquinas da rede e não ficará tão lento, se
        # tudo estiver configurado corretamente.
        preferred master = yes
        
        # Use somente se existe um nt server em sua rede, configurado para ser o
        # primeiro domínio de controle
        ;   domain controller = <NT-Domain-Controller-SMBName>
        
        # Caso seja habilitado, tornará o linux um domínio de login, para estações
        # windows 95
        ;   domain logons = yes
        
        # sicroniza a data do sevidor para as estações.
        # interessante para ter controle sobre data/hora
        # de criação de arquivos e coisas do genero
        # E em sua máquina windows/dos digite para configurar a hora:
        # net time /set /yes
        time server = True
        
        
        # É a forma de como será procurada a máquina:
        # As opções são: "lmhosts", "host", "wins" e "bcast"
        # lmhosts - Tenta usar um arquivo de configuração do samba 
        # hosts - Tenta resolver o nome pelo ip, usando o /etc/hosts, o nis ou o dns
        # wins  - Procura o ip no servidor wins
        # bcast - Procura a máquina por Broadcast 
        #
        # É recomendável deixar sempre o bcast como último recurso, pois assim
        # pelo menos a rede local continuará funcionando se por acaso ficar
        # isolada das demais redes.
        name resolve order = wins lmhosts bcast
        
        #A comunicação inter-redes
        # wins grava as informações repassadas pelos servidores masters de cada rede
        # e possibilita que uma rede converse com outra
        # Ao retransmitir essas informações do mestre de domínio, o mestre obtem a
        # lista de servidores mestres do servidor wins, essa retransmissão demora
        # em média 15 minutos, e usa endereços ip.
        ;   wins support = yes
        
        # Indique aqui o IP do servidor WINS da instalação. Se o computador
        # for ele mesmo o servidor WINS (a linha 'wins support = yes' está
        # ativa), não use esta opção, pois do contrário o Samba acabará conectando
        # a si mesmo, recursivamente, e *travará*.
        ; wins server = 10.120.1.26
        
        # Se o nmbd responder às perguntas do nome da transmissão em nome de outras
        #máquinas. Você pode necessitar ajustar este a " sim " para alguns clientes mais velhos.
        ;   wins proxy = yes
        
        # Diz ao samba se é ou não para tentar resolver nomes netbios, atraves do
        # nslookup do DNS.
        dns proxy = no
        
        # Diz para o SAMBA preservar o nome do arquivo como foi enviado pela estacao
        ;preserve case = yes
        
        # Diz para o SAMBA interpretar minúsculas como
        # minúsculas.
        ;short preserve case = yes
        
        # Se a máquina possuir mais de uma placa de rede, é necessário estabelecer
        # em que interface(s) o Samba vai atuar. Note que isto NÃO é suficiente
        # para evitar conexões originárias de redes diferentes da(s)
        # especificada(s),
        # pois os soquetes UDP do Samba "ouvem" em todas as interfaces. Veja
        # a linha "hosts allow", mais acima, para configuração de segurança.
        #
        # No exemplo abaixo, a máquina tem 2 intefaces, cujos números IP e
        # netmasks estão bem óbvios.
        ;interfaces = 168.1.1.1/24 10.120.1.24/16
        
        #   A seção [homes], epecifica que deve ser ativado um serviço que permite o
        #acesso aos diretório pessoais de seus respectivos usuários. Isto é permite
        #que os usuários acessem seu home.
        
        [homes]
        comment = Diretórios Pessoais
        
        # Evita que os diretórios pessoais sejam vistos por outros usuários
        browseable = no
        
        # Samba proíbe por padrão a gravação em recursos exportados.
        # O parâmetro a seguir permite que os usuários possam gravar em
        # seus diretórios pessoais.
        read only = no
        
        # Permite que apenas o hóspede(convidado) tenha acesso ao volume ou
        # impressora que contiver o parâmetro 'guest only = yes'
        guest only = no
        
        # writeable é parecido com o writable, e permite que exista gravação no
        # compartilhamento 
        writeable = yes
        
        
        
        #   A seção [printers] especifica como se configura uma impressora, para ser
        #usada pelo samba, ou faz o sistema ler as configurações do printcap.
        #
        # A configuração abaixo fará com que os usuários das
        # estações Windows vejam todas as impressoras do
        # servidor.
        
        [printers]
        #Este parâmetro define o nome da impressora para a qual os serviços de
        #impressão serão enviados. Exemplo:
        ;printer name = laserwriter
        comment = Spool de Impressao
        path = /var/spool/samba
        
        # Controla se o compartilhamento será visualizado na lista de recursos
        # disponíveis. O padrão é
        browseable = no
        
        # Caso este parâmetro seja definido como 'yes' para um serviço, então
        # nenhuma senha será solicitada ao usuário. Os privilégios serão iguais
        # aos definidos para a conta "guess account" definida no parâmetro
        # anterior. Exemplo:
        guest ok = no
        
        #Caso este parâmetro seja definido como "no", não será permitida a
        #criação ou modificação de arquivos no diretório compartilhado.
        #Note-se que o parâmetro "printable = yes" sempre permitirá a gravação
        #através de operações de geração de arquivos temporários de impressão.
        # Exemplos:
        ;read only = no
        ;writeable = yes
        ;write ok = yes
        # São iguais
        
        printable = yes
        # caso public seja = yes não é necessário possuir uma senha para entrar no
        # compartilhamento
        public = no
        read only = yes
        
        
        # Este parâmetro permite que a seção atual seja uma cópia de qualquer seção
        # anterior. Caso haja necessidade de alterar um parâmetro, basta informá-lo na
        # seção atual.
        # Esta funcionalidade é muito útil para a criação de modelos que podem ser
        # replicados e rapidamente alterados para todos os recursos compartilhados.
        [hom]
        copy = homes
        guest ok = yes
        read only = yes
        
        # Especifica o diretório ao qual o usuário do serviço terá acesso. No
        # caso de impressoras, será o diretório de arquivos temporários de
        # impressão. Exemplo:
        [PUBLICO]
        comment = Diretorio Publico
        path = /home/samba
        public = yes
        guest ok = yes
        printable = no
        
        #Permite configurar o número máximo de conexões simultâneas a esse
        #serviço. Exemplo:
        ;max connections = 10
        
        # Permite definir um limite aparente da área em disco que pode ser
        # utilizada pelo compartihamento. A unida padrão é igual a Mb
        # (megabytes). Exemplo:
        ;max disk size = 250
        
        # Para compartilhar o CD-ROM do servidor nas estações
        # Usa o mesmo princípio do diretorio PUBLICO
        [CDROM]
        comment = CD-Rom SAMBA
        path = /mnt/cdrom
        read only = yes
        public = yes
        
        # Permite a gravação no spool 
        printable = no
        guest ok = yes
        browseable = yes
        
        #Permite definir os usuários que terão privilégios de administração do
        #compartilhamento, ou seja terão poderes de superusuário. E pode ser usado a
        #qualquer seção de compartilhamentos. Exemplo:
        ;admin users = renato, teste
        
        # Descomentando, os seguintes críam o diretório do netlogon para login's de
        # uma sessão do domínio.
        ; [netlogon]
        ;   comment = Network Logon Service
        ;   path = /home/netlogon
        ;   guest ok = yes
        ;   writable = no
        ;   share modes = no
        
        # A impressora privada, será usada somente por fred. Os dados do spool serão colocados
        # no diretório home, usado somente por fred. Abaixo o usuário terá acesso de
        # gravação para o diretório spool
        ;[fredsprn]
        ;   comment = Fred's Printer
        
        # Valid users é usado para especificar quais os usuários que podem usar o
        # serviço. E inválid users, expecifíca quais não tem acesso. Caso deseje
        # trabalhar com um grupo use @
        ;   invalid users = @user
        ;   valid users = fred
        ;   path = /homes/fred
        ;   printer = freds_printer
        ;   public = no
        ;   writable = no
        ;   printable = yes
        
        # Quando o sistema for carregar um arquivo é para ele utilizar as permissões:
        ;force create mode = 775
        ;force directory mode = 2775
        
        # no compartilhamento abixo, cada máquina terá um compartilhamento
        # diferente.
        # Pode ser usado uma configuração por usuários, para isso, basta substituir
        # o %m por %u
        ;[pchome]
        ;  comment = PC Directories
        ;  path = /usr/pc/%m
        ;  public = no
        ;  writable = yes